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ASSESPRO/SEITAC na luta contra aprovação da MP774/2017

Em clima de união e associativismo, os presidentes do Sistema Assespro/Seitac  Delano Gadelha e Raniere Medeiros, buscaram o apoio dos parlamentares cearenses no Congresso Nacional ,  para votarem na Comissão Mista da MP 774/2017(Medida Provisória que trata da reoneração da folha de pagamento), as emendas propostas para a permanência das empresas de TI no programa de desoneração da folha de pagamento.

Foto da esquerda para a direita: Delano Gadelha e Raniere Medeiros

Os representantes do Setor de TI defendem a permanência da atual forma de tributação, em que as empresas optam pelo cálculo com base no faturamento bruto ou valor da sua folha de pagamento, escolhendo a que lhes for mais conveniente. O Sistema Assespro/Seitac,  espera o apoio da comunidade de um modo geral, colaboradores da área de TI, parceiros e clientes a fim de  enfrentar  o desafio de permanecer no programa de desoneração da folha de pagamento para as empresas do setor de TI. Atualmente o setor emprega  596 mil profissionais em todo o Brasil. A manutenção do regime atual de recolhimento é de suma importância,  notadamente para as empresas atuantes no comércio e prestação de serviços de informática.

 

Durante a desoneração, o Segmento teve os seguintes benefícios :

– Criação de 95 mil novos empregos;

– 14,3% ao ano de aumento na remuneração dos profissionais de TI;

– 12% ao ano de crescimento médio do setor;

– 8,3% ao ano de crescimento na arrecadação do setor;

– 21 mil novos postos de trabalho serão criados até 2019 com  a manutenção da política atual.

 

Perdendo a desoneração, o segmento  terá os seguintes prejuízos, que impactam diretamente em perdas  para a economia e o desenvolvimento do País:

* 83 mil empregos serão extintos

* zero crescimento na remuneração dos seus profissionais

* 5,2% ao ano de queda no crescimento médio do setor

* 2% ao ano de queda na arrecadação de impostos;

* Pejotização: estimulo à informalidade nas relações de trabalho.

(impactos projetados para os próximos três anos (2017 a 2019))

 

Confira o vídeo abaixo com comentário do presidente da ASSESPRO nacional, Jeovani Salomão:

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